A disseminação global da Covid-19 tem desencadeado distúrbios em todos os setores económicos. Embora os impactos ainda não estejam totalmente claros, é sensato reconhecer que o futuro certamente trará mudanças significativas, e a adaptação a essa nova realidade é crucial para o sucesso de qualquer modelo de negócio.

 

Para minimizar o impacto financeiro da crise iminente, o primeiro passo é entender quais elementos do seu negócio podem ser protegidos no âmbito da Propriedade Industrial.

 

A proteção e monetização dos seus ativos devem ser incorporadas em qualquer estratégia de negócio e devem ser consideradas como pilares fundamentais para alcançar o sucesso.

 

Os nossos Agentes Oficiais da Propriedade Industrial (AOPI) irão guiá-lo durante todo o processo, assegurando que a proteção dos seus ativos seja garantida e mantida confidencial.

 

O segundo passo é investir na criação e inovação, pois uma simples ideia pode fazer toda a diferença.

 

A lista de inovações geradas durante a pandemia, relacionadas à Covid-19, ou não, continua a crescer. Dados fornecidos pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e pelo EPO (Instituto Europeu de Patentes) indicam que o número de pedidos de patentes em Portugal triplicou na última década. Mas será que as empresas sabem como assegurar a proteção das suas próprias ideias? Qual é o processo a ser seguido após a criação de um novo produto?

 

Os direitos de Propriedade Industrial conferem valor à empresa e permitem traçar uma fronteira de segurança entre a sua empresa e a concorrência, através da concessão de direitos exclusivos.

 

Ao patentear um produto por questões de funcionalidade, impede que os seus concorrentes fabriquem, vendam ou utilizem a invenção em questão por um período de 20 anos. No caso do registo de desenhos ou modelos, esse período stende-se por 25 anos. Quanto ao registo de marcas, não há um limite temporal.

 

É essencial que a inovação seja acompanhada por uma estratégia de proteção de Propriedade Industrial, só assim é possível evitar que empresas concorrentes fabriquem ou comercializem os produtos protegidos.

 

Dê valor ao seu tempo e esforço, transforme algo teórico e intangível em algo tangível e real, que agregue valor ao seu negócio. Proteja suas inovações com a experiência da A.G. da Cunha Ferreira.

 

Conte connosco,

A.G. da Cunha Ferreira

04 Setembro 2020